É voz feminina da Rádio Luanda. e hoje uma das grandes vozes da Rádio em Angola.
Mas quem ela é?
Entrevista.
Caracterize a Mara Dalva?
Simpática, trabalhadora, comunicativa ,sentimentalista
Como foi parar à Rádio?
Exactamente na altura em que decidi que faria apenas aquilo de que gostasse, larguei o emprego como secretária e como sempre gostei de rádio fui atrás do meu objectivo, fazer parte do quadro trabalhadores da RNA e particularmente da Rádio Luanda que era a que estava permanentemente sintonizada no meu rádio, isso já há quase 8 anos.
Era o que queria para a vida ou tem outros sonhos?
Sim! Como todas as pessoas que não se assumem como estáticas, às vezes acho que podia fazer algo diferente mas gosto mesmo é de comunicação, portanto é isso que conto fazer até me reformar.
Sente-se realizada como radialista?
Tinha como meta apresentar os principais serviços noticiosos da RNA quando entrei para a rádio e já consegui atingir a minha “meta” , mas acho que sempre posso fazer mais.
Que sonhos ainda sustenta?
Agora o de (com o tempo e a colaboração de alguns colegas) criar uma “escola” para formar apresentadores de rádio e tv mirins no que a profissão diz respeito mas a nível pessoal ainda tenho muitos outros.
Inspira-se ou inspirou-se em algum outro profissional?
Gosto imenso da Paula Simons e é sem dúvida para mim uma referência e foi nela que também que me inspirei quando comecei a fazer rádio, espero um dia ser tão boa quanto ela.
O que mais gosta de fazer como comunicadora?
Sem dúvida Informação, apesar de ser muito comunicativa acho que o entretenimento não exactamente o meu forte.
É mãe e esposa. Como concilia?
De forma as vezes muito atabalhoada, porque a profissão consome muito do meu tempo mas graças a Deus tenho uma família que é o meu suporte e ajuda imenso para que nada falte principalmente à minha filha.
Costuma ser assediada na rua?
Sim! Como pessoa pública e pelo facto de invadir diariamente as casas de Angolanos e não só, via rádio ou televisão acaba por deixar-me mais exposta, uma situação que me deixa feliz é sinal de que agrado ao grande público.
Como qualifica a Rádio hoje?
Continua a ser a caixinha mágica, com um carácter educativo, recreativo e acima de tudo informativo. Moderna mas que apesar disso não perdeu a sua característica mais marcante que é a de estar sempre próxima do ouvinte.
E a TV?
Em crescimento! Não tenho muita experiencia na área e embora se diga que tanto na rádio quanto na tv tudo já foi inventado noto que a busca incessante pela inovação impera.
Caracterize a mulher Angolana nos nossos dias?
Cada vez mais segura de si, do que deseja, vai a luta e quer acima de tudo não ser considerada o elo mais fraco, por isso faz de tudo para superar-se e mostrar as suas capacidades.
Acredita que as mulheres estão a fazer conquistas?
Com certeza, algumas vezes de forma quase que imposta mas sobretudo mostrando que é capaz de estar ali onde estão os homens e cada vez mais invalidando o adágio que diz “por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher” na realidade quer ombrear com os homens pelos seus direitos e oportunidades.
Que mais falta ? (a elas)
Que se lhes dê sem imposições as oportunidades de que precisam para mostrar as suas reais capacidades em todas as áreas da sociedade.
Tem um artista preferido?
Gosto imenso do Paulo Flores, a forma como interpreta e principalmente compõe.
E desportista?
Aí é mais complicado e vou um pouco pela amizade e simpatia que nutro pelo Armando Costa que considero um grande jogador.
Qual a sua equipa?
Sou Rubro e negro, 1º de Agosto
É supersticiosa?
Sim, um bocado.
Tem uma cor eleita?
Não propriamente, identifico-me com várias cores.
O que é estar na moda para si?
Estar na moda é fazer o que mais nos agrada sem pensarmos que os outros não o fariam, estar na moda é seguir uma serie de conceitos que todo mundo sabe serem os correctos mas que volta e meia nos surpreendemos agindo de forma contrária.
Segue a política?
Não que seja uma paixão mas por conta da profissão tenho que manter-me informada.
O que pensa sobre as discussões a volta da constituição?
Um momento em que a lucidez deveria ser uma constante e o povo o principal alvo e infelizmente em vez que vermos soluções, estamos de certo modo a assistir a discussões que ao que parece só provocam conflitos entre uns e “outro” ou seja entre os partidos da oposição e o actual partido no poder com maioria. Espero é que os políticos e com base nas discussões e apresentações publicas consigam encontrar um caminho que em primeira instancia beneficie o povo.
Se pudesse mudar o mundo em três actos. O que faria?
Acabaria com a política
Eliminaria a ambição desmedida e a falsidade
Daria mais horas ao dia (risos)
Caracterize a Mara Dalva?
Simpática, trabalhadora, comunicativa ,sentimentalista
Como foi parar à Rádio?
Exactamente na altura em que decidi que faria apenas aquilo de que gostasse, larguei o emprego como secretária e como sempre gostei de rádio fui atrás do meu objectivo, fazer parte do quadro trabalhadores da RNA e particularmente da Rádio Luanda que era a que estava permanentemente sintonizada no meu rádio, isso já há quase 8 anos.
Era o que queria para a vida ou tem outros sonhos?
Sim! Como todas as pessoas que não se assumem como estáticas, às vezes acho que podia fazer algo diferente mas gosto mesmo é de comunicação, portanto é isso que conto fazer até me reformar.
Sente-se realizada como radialista?
Tinha como meta apresentar os principais serviços noticiosos da RNA quando entrei para a rádio e já consegui atingir a minha “meta” , mas acho que sempre posso fazer mais.
Que sonhos ainda sustenta?
Agora o de (com o tempo e a colaboração de alguns colegas) criar uma “escola” para formar apresentadores de rádio e tv mirins no que a profissão diz respeito mas a nível pessoal ainda tenho muitos outros.
Inspira-se ou inspirou-se em algum outro profissional?
Gosto imenso da Paula Simons e é sem dúvida para mim uma referência e foi nela que também que me inspirei quando comecei a fazer rádio, espero um dia ser tão boa quanto ela.
O que mais gosta de fazer como comunicadora?
Sem dúvida Informação, apesar de ser muito comunicativa acho que o entretenimento não exactamente o meu forte.
É mãe e esposa. Como concilia?
De forma as vezes muito atabalhoada, porque a profissão consome muito do meu tempo mas graças a Deus tenho uma família que é o meu suporte e ajuda imenso para que nada falte principalmente à minha filha.
Costuma ser assediada na rua?
Sim! Como pessoa pública e pelo facto de invadir diariamente as casas de Angolanos e não só, via rádio ou televisão acaba por deixar-me mais exposta, uma situação que me deixa feliz é sinal de que agrado ao grande público.
Como qualifica a Rádio hoje?
Continua a ser a caixinha mágica, com um carácter educativo, recreativo e acima de tudo informativo. Moderna mas que apesar disso não perdeu a sua característica mais marcante que é a de estar sempre próxima do ouvinte.
E a TV?
Em crescimento! Não tenho muita experiencia na área e embora se diga que tanto na rádio quanto na tv tudo já foi inventado noto que a busca incessante pela inovação impera.
Caracterize a mulher Angolana nos nossos dias?
Cada vez mais segura de si, do que deseja, vai a luta e quer acima de tudo não ser considerada o elo mais fraco, por isso faz de tudo para superar-se e mostrar as suas capacidades.
Acredita que as mulheres estão a fazer conquistas?
Com certeza, algumas vezes de forma quase que imposta mas sobretudo mostrando que é capaz de estar ali onde estão os homens e cada vez mais invalidando o adágio que diz “por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher” na realidade quer ombrear com os homens pelos seus direitos e oportunidades.
Que mais falta ? (a elas)
Que se lhes dê sem imposições as oportunidades de que precisam para mostrar as suas reais capacidades em todas as áreas da sociedade.
Tem um artista preferido?
Gosto imenso do Paulo Flores, a forma como interpreta e principalmente compõe.
E desportista?
Aí é mais complicado e vou um pouco pela amizade e simpatia que nutro pelo Armando Costa que considero um grande jogador.
Qual a sua equipa?
Sou Rubro e negro, 1º de Agosto
É supersticiosa?
Sim, um bocado.
Tem uma cor eleita?
Não propriamente, identifico-me com várias cores.
O que é estar na moda para si?
Estar na moda é fazer o que mais nos agrada sem pensarmos que os outros não o fariam, estar na moda é seguir uma serie de conceitos que todo mundo sabe serem os correctos mas que volta e meia nos surpreendemos agindo de forma contrária.
Segue a política?
Não que seja uma paixão mas por conta da profissão tenho que manter-me informada.
O que pensa sobre as discussões a volta da constituição?
Um momento em que a lucidez deveria ser uma constante e o povo o principal alvo e infelizmente em vez que vermos soluções, estamos de certo modo a assistir a discussões que ao que parece só provocam conflitos entre uns e “outro” ou seja entre os partidos da oposição e o actual partido no poder com maioria. Espero é que os políticos e com base nas discussões e apresentações publicas consigam encontrar um caminho que em primeira instancia beneficie o povo.
Se pudesse mudar o mundo em três actos. O que faria?
Acabaria com a política
Eliminaria a ambição desmedida e a falsidade
Daria mais horas ao dia (risos)